Post 1- A Busca por um Porque


Essa é a história que vou postar toda a semana. Por favor, se ler, compartilhe para ela estourar.


A Busca por um Por Que

Lá estavam eles. Sentados calmamente no castelo. Era de se esperar, são preguiçosos.
- Ei vocês dois, voltem ao trabalho!- resmungou o fortão no topo das escadarias.
Imediatamente os dois levantaram, com uma imensa sensação de perigo. Como sempre, o local abafado estava quente como uma sauna. Na verdade, era um vulcão, mais quente que uma sauna, deveria ter dito. Enfim.
Os dois pegaram suas picaretas, ficaram sem saber o que fazer. Já haviam achado ferro o suficiente para umas 1000 espadas (claro que é um modo de dizer). Todos os que estavam coletando ferro não sabiam o que fazer. Não sabiam por que. Mas assim era, lá estavam.

Capítulo 1

- Você lembra de seu nome?
- Não- disse oooo...... carinha.... que não sabia o seu nome.
- O meu é Antes Depois e Nunca de Oliveira.
- Ah, entendi.
- Sabe de uma coisa?
- Eu sei de várias coisas. A qual delas está se referindo?
- Eu queria que tivesse uma razão para estarmos aqui- disse Antes
- Ué, estamos coletando ferro, tem alguma dúvida em relação à isso.
- Não. Mas... não sei porque estamos coletando ferro para fabricação de espadas. Só lembro-me de acordar aqui, numa noite escura, nesse local quente e abafado.
- Eu não sei muito sobre vulcões, mas sei que são quentes.
- É eu sei.
- Mas então porque falou local abafado, é claro, não entra vento num vulcão e ele é quente.
- Não é isso... eu... eu... esquece vai.
Passou-se um tempo, os dois pegaram suas picaretas e começaram a pegar mais e mais ferro.
- Sabe, eu andei pensando em sua proposta...
- Que proposta?
- De encontrar uma razão para vivermos nesse local não muito conveniente- disse o sem nome, ainda coletando ferro ao lado de Antes Depois e Nunca de Oliveira.
- Ah, tá. Vamos começar a procurar uma razão.

   Qual a razão da vida?
   Será que existe alguma charada escondida?
   Esses dois estão a essa charada procurar
   Será que algum dia eles irão encontrar?

 
                                                            
Por Vitor Salles



                                

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